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sexta-feira, 26 abril, 2024 - 16:07 PM

25 questões mais comuns sobre a Igreja Católica.

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basilica-st-john-lateran-8[1]1)Por que a Igreja promove procissões?
Desde o Antigo Testamento podemos ver que as procissões já eram comuns entre o povo de Deus. Em Núm 10, 33; Jos 6, 11; 1Rei 8 1; 1Cro 15 2; 1 Cro 16, 1; 2Cro 5 2-10. Além disso, as procissões fazem-nos lembrar que somos Igreja peregrina, caminhando rumo à Igreja triunfante (céu).

2)Por que a Igreja conserva o culto às imagens, se no Antigo Testamento, Deus as proíbe?
Sabemos que em Exo 20, 4 Deus condena a confecção de imagens. Ainda em Deu 5, 8-10, Deus reforça essa proibição. Mas se observarmos bem Deus proíbe a confecção de imagens para serem adoradas. Pois quando falamos das imagens como objetos de adorno ou sinais da fé, veremos que a Bíblia e Deus aprovam as imagens. Como podemos ver em 1Rei 6, 23-29; Exo 26, 31-33; Exo 25, 18-22; 1Sam 4, 4; 2Sam 6, 2; Sal 98, 1; Exo 25, 40.

3)O que foi a Santa Inquisição e qual a participação da Igreja nisso?
Hoje em dia a Igreja reconhece que no passado houve alguns exageros nos trabalhos realizados pelo conhecido Santo Ofício. Porém é importante ressaltar que a Igreja Católica não comandou todo o processo histórico referente à Inquisição, pois reis e rainhas assumiram como luta pessoal muitas perseguições em nome da Igreja e os mesmos foram muitas vezes mais responsáveis pelas execuções do que a própria Igreja. Mas ainda sim tivemos a oportunidade de assistir ao Santo Padre, o Papa João Paulo II em alguns de seus discursos pedir perdão publicamente pelos erros cometidos pela Igreja no passado. È bom lembrarmos também que os protestantes lideraram tribunais inquisitórios e muitos católicos foram mortos por estes. Basta consultar livros de história sobre os huguenotes, ou ainda a famosa Noite de São Bartolomeu.

4)Por que rezamos pelos mortos e os protestantes não? Por que celebramos missa de sétimo dia?
Ao lermos 2Mac 12, 38-45, veremos que há todo um suporte bíblico para rezar pelos mortos. Porém as Bíblias protestantes não aceitam os Livros dos Macabeus como inspirados, seguindo a antiga tradição do cânon da Bíblia hebraica, por isso eles negam o piedoso ato de rezar pelos mortos, além de terem uma visão completamente distorcida do momento pós-morte.
Quanto ao costume da Missa de sétimo dia, remonta da época em que os primeiros cristãos chegaram à Grécia. Os gregos tinham um costume de celebrar rituais para o deus Manes(morte) no terceiro dia após a morte(início do processo de corrupção do corpo), depois no sétimo dia(auge desta corrupção) e no trigésimo dia(fim do processo de corrupção), houve uma inculturação e esta passou a ser uma prática cristã, substituindo assim as práticas pagãs.

5)Nossa Senhora e os santos fazem milagres?
Sabemos que o único intercessor é o próprio Jesus Cristo, como vemos em 1Tim 2, 5. Mas Nossa Senhora e os santos são pessoas próximas de Jesus Cristo que podem rogar a Ele por nós, enquanto Igreja peregrina. Se isto não fosse verdade, nas bodas de Caná, os servos da festa não teriam recorrido a Maria, mas teriam ido direto a Jesus. E a figura de Nossa Senhora é tão importante para a Igreja que desde o Concílio de Éfeso(431 d.C.) ela foi proclamada Teotokos(mãe de Deus).

6)O que é a Sagrada Tradição e o Sagrado Magistério?
A Igreja Católica foi edificada com base em três pilares que se conservam até hoje. A Sagrada Escritura(Bíblia), A Sagrada Tradição(sabedoria dos padres da Igreja e costumes dos primeiros cristãos) e o Sagrado Magistério(Sucessão Apostólica), instituído pelo próprio Jesus Cristo, quando entregou a Pedro o governo da Igreja. Portanto, Deus nos fala não só através da Bíblia, mas também por meio da Sagrada Tradição e do Sagrado Magistério.

7)Tudo o que está na Bíblia é verdade científica?
Não, pois a Bíblia não é um livro científico, mas sim um livro teológico. Quando Deus inspirou os escritores da Bíblia, Ele não estava preocupado em relatar fatos científicos e nem fazer registros históricos, mas sim transmitir a Salvação e a Sua Graça ao povo eleito. Portanto não devemos querer fazer da Bíblia um livro para explicar a origem das espécies e nem a origem do universo, mas devemos encontrar nela a fonte de nossa fé e história da salvação enquanto povo de Deus.

8)O que é o dízimo? Os católicos devem pagar dez por cento de sua renda mensal em forma de dízimo?
O dízimo é o reconhecimento do homem por todos os dons que Deus lhe dá de graça e também uma forma ‘do homem demonstrar o seu temor por Deus’(Deu 14, 22). O dízimo de dez por cento de toda a renda é bíblico(Lev 27, 32-33). Mas a Igreja não exige dízimo de 10%.

9)Por que em algumas missas dominicais o símbolo (oração do Credo/Creio) é diferente do que nós já estamos acostumados a rezar?
Há duas orações válidas para se professar a fé, o Símbolo Apostólico e o Símbolo Niceno-Constantinopolitano. Ambos resumem toda a fé católica e os principais dogmas que o católico deve crer. O símbolo apostólico é o mais antigo, ele é da época dos apóstolos e resume as verdades de fé dos primeiros cristãos. Ele também é o mais comum e mais conhecido símbolo.
O símbolo Niceno-Constantinopolitano surgiu em função de duas heresias. A primeira delas surgiu no século IV, obra de um teólogo chamado Ário, que passou a ensinar que Jesus Cristo era somente homem e não Deus. Para combater o “arianismo” e reafirmar a divindade de Cristo, a Igreja se reuniu em Nicéia, no ano de 325 e negou o que Ário estava pregando. Daí foi acrescentado ao Creio a seguinte parte: “Deus de Deus, luz da luz, Deus verdadeiro de Deus verdadeiro…”. Depois, no mesmo século, surgiu um outro herege, de nome Macedônio que negava a divindade do Espírito Santo. Outra vez a Igreja promoveu um Concílio, em Constantinopla, para negar a heresia de Macedônio e reafirmar a divindade do Espírito Santo como Deus. Daí acrescentaram ao símbolo as seguintes palavras: “Senhor que dá a vida e procede do Pai e do Filho, e com o Pai e o Filho é adorado e glorificado; Ele que falou pelos profetas”.
Este símbolo só é recitado em alguns domingos, geralmente quando se fala de Jesus como o Messias, o Filho de Deus.
Ainda hoje algumas seitas, como as Testemunhas de Jeová, se baseiam em fatos sem fundamentos e no próprio arianismo, afirmam que Cristo não é Deus, apenas o primogênito das criaturas.

10)Depois que comungamos temos que ficar de joelhos?
Não. Esta é uma tradição que muitos fiéis guardam como uma forma de adorar a Cristo sacramentado. Mas se a Eucaristia é verdadeiramente comida e bebida para nós, e também para caracterizar um banquete, após a comunhão nós devemos nos sentar. Como é comum fazermos durante e após as nossas refeições. Assim como também os apóstolos, durante a ceia, não ficaram de joelhos.

11)Há alguma diferença entre os termos protestantes e evangélicos?
Ao consultarmos o dicionário, vamos encontrar as seguintes conotações para as palavras:
evangélico: adj. relativo ao Evangelho.
Protestante: adj. 1Que protesta. 2Relativo ao protestantismo. A reforma do século XVI deu origem a diversas seitas cristãs, tendo a Liga de Schmalkalden reunido nove príncipes e onze cidades livres sob a designação de potências protestantes.
Portanto a diferença mostra que a nova conotação que as seitas protestantes mais recentes querem dar a palavra evangélico não tem nenhum fundamento.

12)A Bíblia Católica é diferente da Bíblia Protestante?
Sim. Os protestantes se baseiam no cânon da Bíblia hebraica, fixado pelos judeus da Palestina por volta do ano100 da era cristã numa reunião para decidir assuntos referentes ao futuro do Judaísmo, conhecido como Sínodo de Jâmnia. Tanto os judeus atuais, quanto os protestantes só aceitam os livros hebraicos, excluindo os livros escritos em grego e os suplementos gregos de Ester e Daniel.
A Bíblia Católica está fundamentada na Bíblia Grega dos setenta(LXX), destinada aos judeus da Dispersão(judeus que não moravam na Palestina e que conheciam o grego como língua), engloba, numa ordem que varia segundo os manuscritos e edições.
A Bíblia protestante não reconhece como inspirados os seguintes livros: Judite, Tobias, 1.º e 2.º Macabeus, Baruc, Eclesiástico e Sabedoria. Porém a tradição cristã, que é muito mais antiga do que a primeira religião protestante admitiu como inspirados estes livros, portanto são livros válidos da Bíblia e que encerram parte do processo da Revelação como todos os outros livros da Bíblia.

13)Quais os argumentos Católicos contra a doutrina Espírita?
1.º A doutrina espírita de Leão Hipólito Denizard Rivail(mais conhecido como Allan Kardec), assim como Ário, nega que Jesus seja Deus.
2.º Não existe pecado original. Só existe o pecado no mau que o homem realiza.
3.º O Espiritismo nega a necessidade de sacramentos, dogmas, santos e sacerdócio organizado.
4.º Negam o Antigo Testamento, dele só aceitam o decálogo(os dez mandamentos).
5.º Afirmam que Deus criou todas os espíritos desde a eternidade(preexistência), diferentemente do que prega o Cristianismo, que Deus cria o espírito no momento da concepção.
6.º Negam a existência da Santíssima Trindade, só acreditam no Deus Uno.
7.º O Espiritismo se considera como a terceira grande revelação(da mesma forma que o Islamismo). Sabemos que a última revelação foi dada pela vinda de Cristo e a Nova Aliança.
8.º Acreditam que algumas pessoas(médiuns) possam se comunicar com os espíritos dos mortos. Contrariando assim as palavras bíblicas que condenam a evocação dos mortos. Deu 18, 10-14; Lev 20, 27; 1Pro 10, 13
9.º O Espiritismo crê na reencarnação, enquanto a Bíblia condena(Heb 9, 27).
Entre outras coisas que vão contra o Cristianismo e que os espíritas pregam.
Encontramos ainda suporte contra o Espiritismo no Catecismo da Igreja Católica(CIC), no artigo 2116.

14)O que a Igreja diz sobre horóscopo, feitiços, bruxaria, amuletos(fitas para amarrar no braço), etc…?
Encontramos vários textos bíblicos que condenam tais superstições e crenças, entre eles temos: 1Sam 15, 23; Gal 5, 20; Apo 21, 8; Apo 18, 23.

15)O que é Repouso no Espírito? Qual a posição da Igreja?
De acordo com as definições dadas pelos responsáveis do Movimento Carismático nos EUA, o Repouso no Espírito é uma ação do Espírito Santo sobre o fiel que o leva a uma espécie de sono(repouso) ou êxtase. Mas o Cardeal Suenens, designado por S.S. o Papa Paulo VI para estudar o Movimento Carismático, depois de longo tempo estudando o movimento e buscando fundamentação bíblica para os diversos pontos afirmados dentro da doutrina carismática, afirmou: “Por quanto respeita a orar pelos doentes é necessário precisar que o chamado ‘repouso no Espírito’ de que fala Sullivan, dito também ‘o cair no Espírito’, não faz parte da manifestação do Espírito Santo, porque com efeito não é mais que uma queda produzida pela sugestão que alguns pregadores sabem exercitar sobre o auditório, e em muitos casos por verdadeiros e próprios empurrões de quem ora pelos doentes (que habitualmente é assistido por algumas pessoas ensinadas a amparar por detrás quem é empurrado para que caindo não se magoe). Para sustento do ‘cair no Espírito’ como eles o chamam, não há confirmações na Escritura por isso o rejeitamos.”
Se olharmos o documento 53(pág 30) da CNBB, veremos também que a Igreja no Brasil pede que se evite a prática do Repouso no Espírito, em função da falta de argumentos bíblicos para tal questão.

16)É correto usar termos como: “Batismo no Espírito”, “Ministério de música”, “Pastoreio”, “Confirmação”, entre outros?
Nas orientações pastorais do Documento 53(pág. 26) da CNBB, vemos que os bispos condenam o uso dessa expressão. Bem como outras expressões já consagradas pela Igreja, como ministério. Só existem dois ministérios leigos, o do Acólito(ministros da Eucaristia) e o do Leitor. Em casos muito particulares, de acordo com a necessidade pastoral, há designação pela Santa Sé de ministros leigos do Batismo e do Matrimônio. Quando falamos em pastoreio, devemos sempre ter a imagem do bispo, pois este é o único pastor reconhecidamente instituído, que existe na Igreja. Confirmação entende-se como o sacramento da Confirmação, conferido pelo bispo aos leigos, por este sacramento confirma-se o Espírito Santo sacramentalmente aos fiéis. Portanto devemos ter muito cuidado ao utilizar certos termos da Igreja para designar fatos alheios aos já existentes.

17)O que a Igreja diz sobre vida extraterrestre?
Não há um pronunciamento oficial da Igreja que aprove ou não a crença em vida inteligente fora da Terra.

18)Somos obrigados a crer nas aparições de Nossa Senhora?
Não. A Igreja reconhece algumas aparições(Lourdes, Fátima, Guadalupe), mas os fiéis não são obrigados a crer nas aparições, pois a Revelação total se deu com Cristo e o Novo Testamento, portanto não há mais nada a ser revelado. E de acordo com os relatos, em suas aparições, Nossa Senhora prega o mesmo que Cristo anunciou em sua Boa Nova, a conversão dos pecadores e amor a Deus.

19)O que é Ecumenismo? Como vivê-lo?
Entende-se por Ecumenismo a unificação das igrejas cristãs em uma só crença. Pois todos os que pronunciam o nome de Cristo como seu Senhor devem viver uma unidade. Temos orientações específicas sobre o ecumenismo no Concílio Vaticano II e na Encíclica Papal Ut Unum Sint, de S.S. o Papa João Paulo II.

20)Qual a fundamentação bíblica para os sete sacramentos?
Batismo: Joã 3, 5; Mat 28, 19; Tit 3, 5-7; Rom 5, 5; Ato 2, 38.
Confirmação: Ato 2, 38; Ato 8, 15-17; 19, 5ss; Heb 6, 2.
Penitência: Mar 1, 4; Mat 9, 2-8; Joã 20, 19-23; Mat 16, 19.
Eucaristia: Luc 22,12; 1Cor 11, 23-27; Luc 22, 14-20.
Matrimônio: Mat 19, 6; Efe 5, 25; 1Cor 7, 5;7; Joã 2, 1-3.
Ordem: Heb 5, 1-10; Joã 21, 15-17; Mar 16, 15-18; Joã 20, 21-23.
Unção dos Enfermos: Mar 6, 13; Tia 5, 14-15.

21)O que são os sete pecados capitais ou vícios capitais?
O nome capital vem do latim capita e significa cabeça. Ou seja, são os pecados que agem na cabeça e corrompem o corpo, cada qual tem suas particularidades e todos eles levam ao inferno. Segue abaixo os pecados capitais:
Soberba: pecado da arrogância e presunção.
Avareza: pecado ligado às riquezas, pessoa apegada ao dinheiro e outros bens materiais.
Luxúria: desejo desordenado pelo prazer sexual.
Ira: paixão movida pelo ódio ou pela indignação. Desejo de vingança.
Gula: desejo desordenado por alimentos.Comer exageradamente e embriagar-se são vícios da carne.
Inveja: Desejo desordenado em ter as coisas alheias ou ser como os outros. Não se aceitar.
Preguiça: ociosidade, aversão ao trabalho. Uma forma bastante prática de lembrar os sete pecados capitais é através da sigla SALIGIP, cada letra corresponde à letra inicial de um dos pecados.

22)Qual a posição da Igreja sobre o controle de natalidade?
A Igreja condena qualquer método artificial que favoreça a contracepção ou que pratique o aborto. Pois contraria o verdadeiro sentido do matrimônio e vai contra o mandamento de Deus no livro de Gênesis(Gen 1, 27-28). Além de é claro os métodos contraceptivos(como a camisinha, diu, pílula) favorecem a fornicação e a promiscuidade.
O aborto, praticado em qualquer situação(exceto no caso de aborto natural) é prática abominável e como pena tem-se a excomunhão, para quem pratica, quem auxilia o aborto direta ou indiretamente.

23)O que é a missa?
A Santa Missa ou Eucaristia é o ápice da Vida da Igreja, conforme nos diz o Catecismo (pág. 389). Pela Eucaristia atualizamos o Mistério Pascal em nossas vidas e celebramos o mais santo e perfeito sacrifício de louvor a Deus Pai. Nada, nenhuma devoção, oração, adoração, novena, etc, substitui a participação do Santo Sacrifício, que é a Missa. A Eucaristia foi instituída pelo próprio Cristo, na Última Ceia e ainda hoje continua sendo atualizada em nosso meio pelas mãos do sacerdote que age in persona Christi, ou seja, na própria pessoa do Cristo. Logo, entendemos que quem age no altar é o próprio Jesus Cristo, independente do estado de espírito do sacerdote (seja ele um sacerdote de virtudes ou um sacerdote displicente).

24)Qual a diferença entre santo e são?
Santo só se utiliza para designar os santos que tem o nome iniciado por uma vogal. Ex:Santo Agostinho, Santo Anselmo, Santo Efrém, etc…
São é utilizado para designar os santos que tem o nome iniciado por uma consoante.Ex: São José, São João, São Luís, etc…

25)O que dizer da Assunção de Nossa Senhora e do seu culto?
Todos os dogmas de fé que foram proclamados pela Igreja são verdades que não podem ser negadas, mas antes, devemos acreditar e vive-los com fé. O dogma da Assunção afirma que a Virgem Maria, após a Ascensão de Cristo, ainda viveu alguns anos e depois disso passou por uma chamada “dormição” ou morte e logo em seguida Deus a ressuscitou e os seus anjos a elevaram, em corpo e alma, aos céus. Muitas pessoas questionam que não há referências bíblicas sobre a Assunção de Nossa Senhora, mas devemos lembrar que a Igreja se baseia nos três pilares já mencionados anteriormente, isso permite a mesma pronunciar verdades de fé, que depois de muitos estudos teológicos, análises de textos bíblicos e discussões podem ser proclamados como dogmas. No caso do dogma da Assunção, depois de 1950 anos de história é que a Igreja, na voz de S. S. o Papa Pio XII proclamou o dito dogma. E ainda, de acordo com a Constituição Dogmática Lumen Gentium (texto organizado pelos padres do Concílio Vaticano II) Maria foi exaltada pelo Senhor como Rainha do Universo. Conforme narrativa do Apocalipse 12, 1.

Por Bruno Salles

BIBLIOGRAFIA

AQUINO, Felipe
A Sagrada Escritura/ Felipe Aquino – Lorena, SP: Cléofas, 2001. (Escola da Fé)

AQUINO, Felipe
O Sagrado Magistério/ Felipe Aquino – Lorena, SP: Cléofas, 2000. (Escola da Fé)

CECHINATO, Luiz
A Missa Parte Por Parte/ Luiz Cechinato – Petrópolis, RJ: Vozes, 2002.

ROCHA, Ruth
Minidicionário/ Ruth Rocha – São Paulo: Scipione, 1996.

STRABELI, Mauro
Bíblia: perguntas que o povo faz/ Mauro Strabeli – São Paulo: Paulus, 1990.

WILGES, Irineu
As religiões do mundo/ Irineu Wilges – Petrópolis, RJ: Vozes, 1989.

WOLLPERT, Rudolf Fischer
Léxico dos Papas/ Rudolf Fischer Wollpert; tradução: Antônio Estevão Allgayer – Petrópolis, RJ: Vozes, 1991.

As Introduções Gerais dos Livros Litúrgicos – São Paulo: Paulus, 2003.

Bíblia de Jerusalém – São Paulo: Paulus, 2002.

Catecismo da Igreja Católica – São Paulo: Editora Vozes, 1993.

Chave Bíblica – Brasília: SBB, 1970.

Documentos da CNBB(Documento N.º 53); Orientações pastorais sobre a Renovação Carismática Católica – São Paulo: Paulinas, 1994.

Diocese de Formosa-GO
Diocese de Formosa-GO
Criada em 16 de outubro de 1979, é uma circunscrição eclesiástica da Igreja Católica no Brasil, sufragânea da Arquidiocese de Brasília. Pertence à província eclesiástica de Brasília e ao Regional Centro-Oeste da CNBB.

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